Mais uma passagem de ano, mas quem inventou essa história de dias, meses e tal?! Ah, vem dos romanos (calendário romano ou Juliano), dos gregos (calendário Gregoriano, que é o usado atualmente na maioria dos países), e vem também do lance dos movimentos da Terra (Rotação e Translação).
Quer saber?! Que se dane o calendário e sua origem (que nada mais é que um sistema de contagem e agrupamento de dias para atender principalmente às necessidades civis e religiosas de uma cultura) que se dane o Ano Novo, o Ano Velho e toda essa ladainha superficial e clichê de “Ano Novo, Vida Nova”, de refletirmos o que temos feito até então, de fazermos novos planos (e quase nunca termos a ATITUDE de torná-los reais).
O que quero dizer é que a vida é feita AGORA, no HOJE e a cada dia independente de fecharmos um ciclo e iniciarmos outro, independente de contagens criadas por povos seja lá o motivo que os levaram a isso.
Talvez se não contássemos os dias nós o aproveitaríamos mais. As mudanças, os planos, as reflexões devem ser feitas a todo o momento visando à evolução, o autoconhecimento para assim podermos conviver bem uns com os outros e consigo mesmos.
Por que esperarmos o fim de ano pra reuniões, comemorações, roupas novas, pintar a casa, mudar o visual, pensar na vida? Podemos fazer isso a qualquer momento, sempre que quisermos e sentir necessidade.
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